O mundo está passando por inúmeras mudanças e essas mudanças provocam uma enorme gama de problemas como: desmatamento, poluição, criminalidade, desemprego, pobreza, inflação, o aparecimento de doenças, etc.
Lidar com os problemas que surgem é uma difícil tarefa e precisa ser analisada sobre uma perspectiva sistêmica e global e não com o enfoque específico e particular, ou seja, uma análise das causas e não das suas partes isoladas.
Muitas vezes, os problemas são encarados como particular e independente de tudo, e isso propicia soluções que não funcionam ou que agravam ainda mais os problemas. A análise sistêmica proporciona uma maior compreensão das causas e uma visão real para que possamos ser capazes de tomar as decisões corretas.
Um exemplo bem prático é quando uma pessoa começa a ter uma forte dor de cabeça e o médico, sem nenhuma análise mais aprofundada das causas do problema, receita um remédio para dor.
Contudo a dor de cabeça pode ser apenas um dos sintomas de algo muito mais sério.
Assim para se ter uma maior compreensão do mundo a nossa volta, uma disciplina foi desenvolvida a partir da década de 50 no MIT – Massachussets Institute of Technology, EUA, sob a supervisão do Dr. Jay W. Forrester, “O Pensamento Sistêmico”.
De imensa importância, essa metodologia apresenta uma nova maneira de pensar e analisar problemas. Ela propicia uma interligação de conhecimentos isolados para uma maior compreensão do todo e análise mais profunda das causas de problemas complexos do mundo ao nosso redor.
Não quer dizer que o estudo das partes isoladas não seja importante, mas que a aplicação da metodologia para ampliação da visão global propicia uma análise mais profunda do mundo.
Assim problemas como a poluição do planeta e desmatamento das florestas analisados com o enfoque sistêmico, possuem mais chances de serem resolvidos de maneira eficaz e eficiente ao longo do tempo.
REFERÊNCIAS:
SELEME, A. Pensamento Sistêmico: caderno de campo. São Paulo: Bookman
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