Todos os dias nos deparamos, de certa forma, com o conceito de sustentabilidade inserido no nosso cotidiano e em muito dos produtos que utilizamos. Esse conceito veio à tona com a necessidade de uma consciência ecológica mais urgente.
Isso, por conta de um processo de degradação ambiental com a destruição em massa das florestas, sua fauna e flora, e poluição da atmosfera provocada pelo homem, seu desrespeito e incompetência em preservar a natureza, o ar e os animais.
Quando crianças, aprendemos a importância de se manter um ecossistema em equilíbrio. Então, por que não agimos dessa forma?
Todos os dias, derrubamos florestas inteiras, poluímos nossos rios, jogamos CO² na atmosfera e venenos em nossa terra, etc. O ecossistema dessa forma perece nas mãos da ambição humana.
A disseminação de pensamento sistêmico sobre sustentabilidade, buscando-se a preservação desse ecossistema, faz gerar atitude na população em querer mudar seu modo de ver o mundo, trazendo conseqüências muito menos danosas ao ambiente em que vivemos.
Segundo Lavoisier, “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.” Assim, tomar atitudes que contribuam para a renovação dos meios de consumo sem degradar o meio ambiente é o melhor caminho a seguir.
Tempos atrás, o homem não se importava tanto com as conseqüências provocadas por seus atos. Esse pensamento sustentável veio surgir a partir do momento em que essas conseqüências se tornaram desastrosas e vieram à tona.
De acordo com José Pascowitch (Diretor da Visão Sustentável), desde a Conferência de Estocolmo (1972), passando pelo relatório Brundtland (1987), pela Eco 92 (1992), pela Rio + 10 (2002) até os dias de hoje, a questão da sustentabilidade está cada vez mais presente, e seu conceito debatido.
Existem empresas que se utilizam desse conceito para promoção mercadológica a fim de divulgar sua marca e seus produtos ou serviços como sendo ecologicamente corretos em cima da responsabilidade socioambiental estabelecida atualmente sem agregar valor ecológico algum aos seus produtos.
A visão ecológica embutida nos produtos deve ter um significado real e não simbólico. Portanto, um produto é sustentável quando colabora com a conservação ambiental e desenvolvimento do planeta de alguma forma.
A grande mobilização social e empresarial pela conservação do planeta vista nos últimos tempos cria um sentimento de esperança de que, mesmo com tantos desafios a superar, podemos deixar uma terra limpa e preservada aos nossos filhos e netos, e assim por diante.
REFERÊNCIAS:
BRUSECKE, Franz. Desestruturação e desenvolvimento. FERREIRA, Leila, VIOLA, Eduardo (orgs.). Incertezas de sustentabilidade na globalização.Campinas: Unicamp, 1996.
“Sustentabilidade empresarial” – José Pascowitch – Diretor da Visão Sustentável, Gazeta Mercantil, encontrado no site: <http://www.visaosustentavel.com.br/sessoes/imprensa/artigos/GMSustentEmpres02102007 .pdf>, publicado em Terça, 02 de Outubro de 2007 e acessado em 24 de setembro de 2011.
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